O crescimento do setor de construção civil neste ano deve ser bem menor que o do ano passado por causa da crise econômica mundial, mas ainda há boas oportunidades de emprego.
Muitas obras que começaram em 2008, quando o mercado estava aquecido, ainda não terminaram e, mesmo com a crise, o consumidor encontra linhas de crédito para comprar casas e apartamentos.
Melhor para quem tem experiência como pedreiro, pintor, eletricista, marceneiro e ainda mais para quem, além da experiência, tem qualificação.
Em plena crise econômica a construtora responsável por uma obra na Vila Maria não pára de contratar. "Nosso segmento é a moradia mais popular e essa, apesar da crise, nós não paramos, o mercado não parou a gente espera realmente continuar crescendo", acredita Sérgio Paulo dos Anjos, diretor comercial.
O crescimento da construção civil em 2009 não deve passar dos 3,5%. Pode parecer pouco se comparado com o índice do ano passado, que foi de 10%. Mas continuar crescendo num cenário de crise significa manter os postos de trabalho e, o mais importante, abrir novas vagas.
"Como a construção civil fechou 2008 com o ritmo de atividade alto, é claro que este ritmo de 2008 vai carregar o crescimento e a atividade da construção durante 2009", afirma Sérgio Watanabe, presidente do Sinduscon.
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